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Paróquia Santuário de Nossa Senhora da Esperança e Santo Inácio de Loyola
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Domingo do Batismo do Senhor (Mc 1, 7-11)

Neste primeiro domingo, após as celebrações natalinas, começamos nossa caminhada evangélica, revivendo o fato de que Jesus foi batizado por João e que, neste momento nos é anunciada a identidade mais profunda do Senhor.

Domingo do Batismo do Senhor (Mc 1, 7-11)

Pois, o céu se abre, o Espírito desce sobre Ele e a voz do céu diz: Tu és meu Filho amado, em ti ponho meu benquerer.

1)      O céu se abre sobre Jesus e nele ficará aberto para todos. Não há mais separação entre sagrado e profano. O céu e a terra são unidade por meio de Jesus, o filho do carpinteiro de Nazaré. Jesus nos traz o encontro definitivo entre Deus e os homens

2)      O Espírito em forma de pomba e anunciado pelos profetas, torna-se visível e todos conhecem esse Espírito de Deus que evangeliza os pobres, liberta os oprimidos, dá a vista aos cegos, e faz acontecer o ano da graça, do perdão, do Senhor. O Evangelho inteiro nos mostra a Jesus movido por esse mesmo Espírito.

3)      A voz do Pai proclama sua união com Jesus, como uma comunhão de amor paterno-filial.

Também nós fomos batizados. No dia de nosso batismo o céu já estava aberto, o Espírito nos foi dado e o amor de Deus nos tornou seus filhos amados.

Para Jesus nosso Senhor, este fato marca o início de sua missão evangelizadora: por um lado  seu compromisso com o amor do Pai e, por outro lado, seu compromisso de amor até o fim com nossa humanidade.

Para nós, significa o mesmo: no seguimento do Evangelho do Senhor, fazer acontecer nossa vida como expressão de amor: ao Pai e a todos. Um amor que ira tomando forma, dia a dia, na assimilação do Evangelho, como boa noticia da parte de Deus para todos. Ninguém fica excluído.

Data | 09/01/2015

4º Domingo da Páscoa: Jo 10, 11-18

“Eu sou o bom Pastor. O bom Pastor dá a sua vida por suas ovelhas” – diz o Senhor, quando o evangelista nos coloca perante uma das grandes reflexões sobre a presença pascal de Jesus no meio de sua comunidade de fé e no meio da humanidade.

Data | 09/01/2015

3º Domingo da Páscoa: Lc 24, 35-48

De modo semelhante ao domingo passado, na narrativa segundo São João, hoje é o evangelista São Lucas que nos traz para todos, como o Senhor ressuscitado está presente no meio de sua igreja, isto é, de sua comunidade de fé.

2º Domingo da Páscoa, Jo 20, 19-31
Data | 09/01/2015

2º Domingo da Páscoa, Jo 20, 19-31

Domingo passado contemplamos o túmulo de Jesus vazio, e a primeira proclamação de Maria Madalena que afirmava rotundamente que Jesus estava vivo, havia ressuscitado. Todos os evangelhos são testemunhas do fato. E também, ao longo da história da humanidade nos revelam como Jesus permanece vivo e presente em suas comunidades de fé. 

5º Domingo da quaresma: Jo 12, 20-33

Este trecho do Evangelho de João situa-nos perante o anúncio da proximidade da morte de Jesus, que se identifica com a chegada da “hora” da glória de Deus.

Jesus está em Jerusalém. Alguns “gregos” querem conhecê-lo. Pedem a um dos apóstolos, Felipe: “Senhor, gostaríamos de ver Jesus”. Felipe e André conduzem-nos até Jesus que explica para eles que:

4º Domingo da Quaresma: Jo 3, 14-21

Neste domingo, já na proximidade da celebração da Semana santa e da Páscoa, o evangelho de São João nos situa, perante a cruz de Jesus como salvação do mundo, que é, sempre, a perspectiva do Evangelho. Para isso, João nos traz um diálogo de Jesus com Nicodemos, fariseu rico, pertencente a uma das grandes famílias de Jerusalém e que, por duas vezes entra em diálogo com Jesus. Nesta primeira conversa, o evangelista João coloca o fato histórico da cruz de Cristo, em concordância com as Sagradas Escrituras, (Jesus está conversando com um fariseu, isto é, com alguém que conhece bem a lei e os profetas) em consonância  com os acontecimentos no Êxodo de Moisés. Por isso, podemos destacar:

3º Domingo da quaresma: Jo 2, 13-25: Jesus e o Templo

Marcos, Mateus e Lucas colocam o episódio que se conhece como a expulsão dos vendilhões do Templo no final de seus evangelhos, pouco antes da narrativa sobre a paixão-morte-ressurreição de Jesus. O evangelista João, situa a mesma passagem, bem no início de seu evangelho, já num contexto francamente da Páscoa judaica. De todos modos, o evangelho inteiro de João é compreendido à luz da Páscoa, pois desde o começo, o próprio João Batista proclama a Jesus como “o cordeiro de Deus”, como referência ao sacrifício pascal de Cristo. Nesta passagem encontramos a seguinte situação:

2º Domingo de Quaresma, Mc 9, 2-10: A Transfiguração

No Evangelho segundo Marcos, encontramos dois momentos da manifestação da voz de Deus, proclamando que “Jesus é meu Filho amado. Escutai-o”. A primeira aconteceu no momento do seu batismo por João Batista.

1º Domingo da Quaresma: Mc 1,12-15

1)      No batismo de Jesus por João, manifesta-se o Espírito Santo que, depois o conduzirá para o deserto. A vida inteira de Jesus é conduzida pelo mesmo Espírito de Deus. No deserto Jesus: