Soneto ao Cristo Crucificado
(Atribuído a santa Teresa d’Ávila ou a outros autores – Pode ter sido composto por autor espanhol anônimo, mas a beleza da oração nos eleva a todos até hoje. Domingo próximo, de Ramos, iniciamos a Semana Santa, tempo de oração e de contemplação do Senhor, especialmente de sua Paixão, Morte e Ressurreição. Penso que esta oração pode nos ajudar a todos, especialmente na revelação da cruz que é o imenso amor com que Deus nos ama) (A tradução do espanhol ao português é minha. Tentei a maior literalidade possível)
Não me move, meu Deus, para querer-te
O céu que me tens prometido
Nem me move o inferno tão temido
Para deixar por isso de ofender-te
Tu me moves, meu Deus, move-me ver-te
Pregado nessa cruz e escarnecido
Move-me ver teu corpo tão ferido
Movem-me tuas afrontas e tua morte
Tu me moves, Senhor, e em tal maneira
Que mesmo sem haver céu, eu te amara
E mesmo sem haver inferno te temera
Não tens que me dar porque te queira
Pois mesmo que o que espero não esperara
O mesmo que te quero te quisera
Um abração a todos com minha benção e desejos de feliz Páscoa
Na cruz
Soneto ao Cristo Crucificado
(Atribuído a santa Teresa d’Ávila ou a outros autores – Pode ter sido composto por autor espanhol anônimo, mas a beleza da oração nos eleva a todos até hoje. Domingo próximo, de Ramos, iniciamos a Semana Santa, tempo de oração e de contemplação do Senhor, especialmente de sua Paixão, Morte e Ressurreição. Penso que esta oração pode nos ajudar a todos, especialmente na revelação da cruz que é o imenso amor com que Deus nos ama) (A tradução do espanhol ao português é minha. Tentei a maior literalidade possível)
Ano Mariano é para celebrar, fazer memória e agradecer, diz CNBB
Sobre armênios, política e massacres
Nestes dias passados e a propósito do centenário do assassinato em massa de mais de milhão e meio de armênios (segundo outros, um milhão), nos tempos da primeira guerra mundial, a mãos do Império turco-otomano, a causa armênia tomou uma certa atualidade. |
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Ano Santo da Misericórdia
São João Paulo II instituiu o segundo domingo da Páscoa como a festa do Jesus da Divina Misericórdia. Feliz intuição deste Papa, pois, seus sucessores insistiriam no tema, cada um do seu jeito. Bento XVI, em sua primeira encíclica nos lembrou que Deus é amor (Deus caritas est). |
Reflexões quaresmais (IV): A cruz e a amizade
Jesus, no evangelho de São João, diz: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá sua vida por seus amigos”. “Já não vos chamo servos, senão amigos”. “Vós sois meus amigos se fizerdes o que eu vos mando”. “O que eu vos mando é que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”. |
Reflexões quaresmais (III): A cruz e o escravo
O Evangelho nos conta que Jesus foi vendido pelo amigo, Judas Iscariote, um dos doze escolhidos pelo Senhor. E que foi “comprado” pelos aristocratas responsáveis pelo Templo de Jerusalém. O dinheiro saiu do tesouro de próprio Templo santo de Deus. E que foram, exatamente, trinta moedas de prata. Era o que custava a compra de um escravo. O destino final deste escravo, como o de tantos outros, era a condenação, o flagelo e a morte. |
Reflexões quaresmais (II): A Cruz e o terror
“Ninguém tem maior amor de que aquele que dá sua vida por seus amigos” diz Jesus no evangelho de São João. Amizade compreendida como amor. Ou “Jesus, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim”, com todas as conseqüências, até a cruz. A cruz de Cristo encontra seu sentido maior no extremo do amor. |