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Paróquia Santuário de Nossa Senhora da Esperança e Santo Inácio de Loyola
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2º Domingo Comum: Jo 1, 35-42

Em continuidade com o batismo de Jesus, onde se manifesta sua identidade profunda como Filho amado do Pai, hoje, o Batista designa o Senhor como “o Cordeiro de Deus”. É o cume da reflexão teológica com a que os evangelistas nos apresentam a Jesus.

2º Domingo Comum: Jo 1, 35-42

Chamá-lo de Cordeiro, faz referência aos cordeiros que os sacerdotes sacrificavam no grandioso Templo de Jerusalém, em expiação pelos pecados próprios e do povo. No momento em que o evangelista escreve seu evangelho, não há mais Templo nem sacerdócio, Tudo havia sido destruído.

Assim, Jesus é identificado, por sua paixão-morte-ressurreição, com o Cordeiro definitivo, oferecido pelo pecado do mundo e em quem, efetivamente, o perdão do pecado acontece. No momento em que o pecado é perdoado, significa que a morte, fruto do pecado, também é perdoada simultaneamente. A ressurreição de Jesus é a prova definitiva do perdão do pecado e, por Ele, também nossa morte é perdoada.

Imediatamente o evangelista situa os dois primeiros discípulos, seguidores de Jesus, vindos do grupo do Batista: André, irmão de Pedro, e outro, inominado. André convidará a seu irmão por haver encontrado o Cristo e Jesus confirma a fé de Pedro dizendo: “Tu és Simão, filho de João; tu serás chamado Cefas (que quer dizer pedra)”.

Da pregação do Batista vem os primeiros seguidores do Senhor. André anuncia o Cristo a seu irmão, Simão, a quem Jesus dá o nome de Pedro.

Esta é a maneira primeira de fazer discípulos: o convite fraterno.

Data | 17/01/2015

4º Domingo da Páscoa: Jo 10, 11-18

“Eu sou o bom Pastor. O bom Pastor dá a sua vida por suas ovelhas” – diz o Senhor, quando o evangelista nos coloca perante uma das grandes reflexões sobre a presença pascal de Jesus no meio de sua comunidade de fé e no meio da humanidade.

Data | 17/01/2015

3º Domingo da Páscoa: Lc 24, 35-48

De modo semelhante ao domingo passado, na narrativa segundo São João, hoje é o evangelista São Lucas que nos traz para todos, como o Senhor ressuscitado está presente no meio de sua igreja, isto é, de sua comunidade de fé.

2º Domingo da Páscoa, Jo 20, 19-31
Data | 17/01/2015

2º Domingo da Páscoa, Jo 20, 19-31

Domingo passado contemplamos o túmulo de Jesus vazio, e a primeira proclamação de Maria Madalena que afirmava rotundamente que Jesus estava vivo, havia ressuscitado. Todos os evangelhos são testemunhas do fato. E também, ao longo da história da humanidade nos revelam como Jesus permanece vivo e presente em suas comunidades de fé. 

5º Domingo da quaresma: Jo 12, 20-33

Este trecho do Evangelho de João situa-nos perante o anúncio da proximidade da morte de Jesus, que se identifica com a chegada da “hora” da glória de Deus.

Jesus está em Jerusalém. Alguns “gregos” querem conhecê-lo. Pedem a um dos apóstolos, Felipe: “Senhor, gostaríamos de ver Jesus”. Felipe e André conduzem-nos até Jesus que explica para eles que:

4º Domingo da Quaresma: Jo 3, 14-21

Neste domingo, já na proximidade da celebração da Semana santa e da Páscoa, o evangelho de São João nos situa, perante a cruz de Jesus como salvação do mundo, que é, sempre, a perspectiva do Evangelho. Para isso, João nos traz um diálogo de Jesus com Nicodemos, fariseu rico, pertencente a uma das grandes famílias de Jerusalém e que, por duas vezes entra em diálogo com Jesus. Nesta primeira conversa, o evangelista João coloca o fato histórico da cruz de Cristo, em concordância com as Sagradas Escrituras, (Jesus está conversando com um fariseu, isto é, com alguém que conhece bem a lei e os profetas) em consonância  com os acontecimentos no Êxodo de Moisés. Por isso, podemos destacar:

3º Domingo da quaresma: Jo 2, 13-25: Jesus e o Templo

Marcos, Mateus e Lucas colocam o episódio que se conhece como a expulsão dos vendilhões do Templo no final de seus evangelhos, pouco antes da narrativa sobre a paixão-morte-ressurreição de Jesus. O evangelista João, situa a mesma passagem, bem no início de seu evangelho, já num contexto francamente da Páscoa judaica. De todos modos, o evangelho inteiro de João é compreendido à luz da Páscoa, pois desde o começo, o próprio João Batista proclama a Jesus como “o cordeiro de Deus”, como referência ao sacrifício pascal de Cristo. Nesta passagem encontramos a seguinte situação:

2º Domingo de Quaresma, Mc 9, 2-10: A Transfiguração

No Evangelho segundo Marcos, encontramos dois momentos da manifestação da voz de Deus, proclamando que “Jesus é meu Filho amado. Escutai-o”. A primeira aconteceu no momento do seu batismo por João Batista.

1º Domingo da Quaresma: Mc 1,12-15

1)      No batismo de Jesus por João, manifesta-se o Espírito Santo que, depois o conduzirá para o deserto. A vida inteira de Jesus é conduzida pelo mesmo Espírito de Deus. No deserto Jesus: